PECUÁRIA
Febre aftosa: começa vacinação em vários estados
Começou nesta segunda-feira (1) mais uma etapa da campanha nacional de vacinação contra febre aftosa. A maioria dos estados do Brasil está na lista para imunização de 78 milhões de bovinos e bubalinos com até 2 anos de idade. O calendário de vacinação tem detalhes dos estados que participam da campanha.
Zonas livres de febre aftosa sem vacinação
No Brasil Acre, Paraná, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina e parte do Amazonas e do Mato Grosso são reconhecidos como livres de febre aftosa sem vacinação, sendo proibida a aplicação e comercialização da vacina nessas regiões.
Paraná Livre de Febre Aftosa sem vacinação
O Plano Estratégico do Pnefa 2017-2026, continua executando ações para garantir o status de país livre da febre aftosa e ampliar as zonas livres da doença sem vacinação. O último foco no Brasil ocorreu em 2006. Desde 2018, todo o território brasileiro é reconhecido internacionalmente como livre de febre aftosa (zonas com e sem vacinação) pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).
Brasil tem parecer favorável para ampliação das zonas livres de febre aftosa sem vacinação
Aplicação das vacinas
As doses das vacinas devem ser compradas nos locais autorizados e mantidas em temperatura entre 2°C e 8°C, desde a aquisição até o momento da aplicação. Para a imunização deve se utilizar agulhas novas e aplicar a dose de 2 ml na tábua do pescoço do animal. A orientação é que a imunização seja feita nas horas mais frescas do dia.
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Declaração de vacinação
O produtor que vacinar o rebanho precisa declarar a imunização ao órgão de defesa sanitária animal de cada estado. A declaração é feita pela internet, mas se isso não for possível, é preciso ir aos postos designados pelo serviço veterinário estadual.
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A doença febre aftosa
A febre aftosa afeta bovinos, bubalinos, caprinos, ovinos e suínos e traz prejuízos e restrições na comercialização de produtos pecuários. A febre aftosa exige esforços constantes dos produtores rurais e das autoridades sanitárias para evitar a reintrodução da doença no país.
(Débora Damasceno/Sou Agro)