TECNOLOGIA
O agronegócio na era da inteligência artificial
Pesquisadores, empresas, instituições parceiras e autoridades participaram do lançamento do Novo Arranjo de Pesquisa e de Inovação em Inteligência Artificial voltado ao setor do Agro (Napi Agro), que será implantado no prédio do Laboratório de Medicamentos (LM) da Universidade Estadual de Londrina.
O arranjo nasce a partir de investimentos da ordem de R$ 1 milhão para custeio de bolsas de estudos direcionadas a pesquisadores de várias áreas. Também estão confirmados repasses de empresas parceiras – Adama, Cooperativa Integrada e Jacto –, que deverão investir outros R$ 750 mil para ajudar na implantação da estrutura, que pretende ser referência estadual em pesquisa e inovação, com foco em inteligência artificial no Agronegócio.
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O projeto vem sendo debatido há cerca de dois anos a partir de esforços de pesquisadores da UEL e demais parceiros, como Embrapa/Soja, Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR), Prefeitura de Londrina, Sociedade Rural do Paraná, ITFPR, Instituto Senai Tecnológico de Londrina, Sebrae e UFTPR. Também estão envolvidos o Sistema Ocepar, além de diversas lideranças políticas e da sociedade civil.
A proposta Napi Agro é fomentar a pesquisa de ponta e estimular parcerias entre pesquisadores, startups e empreendedores.
Durante o lançamento, o superintendente de Ensino Superior, Ciência e Tecnologia, Aldo Bona, explicou que o ambiente de inovação existente nas universidades necessita reverberar na sociedade. Ele defendeu que a Parceria Pública Privada (PPP) é um modelo interessante porque representa um mecanismo que envolve a iniciativa privada, que futuramente deverá ser impactada com novas tecnologias.
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Londrina foi selecionada para o Napi Agro por ser um polo agrícola e, consequentemente, ter um ecossistema de inovação relacionado ao agro já organizado. “O Governo do Paraná pretende ampliar o número de Napis, considerando a expertise e a vocação econômica de cada região”, disse.
Fonte: AENotícias