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Copel cria plataforma para resolver processos judiciais
Os clientes da Copel ganharam uma nova ferramenta para facilitar o dia a dia e solucionar conflitos com a companhia. Trata-se de uma plataforma de mediação online para intermediar, de forma rápida, demandas que costumam demorar mais tempo quando são judiciais.
A plataforma será responsável por contatar e dialogar com os consumidores, apresentar a proposta da Copel e mediar o processo de negociação. Tudo será online.
“Essa parceria coloca a Copel no centro da transformação digital que tem contribuído para tornar as instituições públicas mais eficientes no relacionamento com a população”, disse o diretor Jurídico e Regulatório da companhia, Eduardo Vieira de Souza Barbosa.
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“Com a mediação online, nós atuamos de uma forma conciliadora, contribuindo para que os consumidores possam resolver seus problemas com a Copel e, ao mesmo tempo, reduzindo o número de processos no sistema judiciário”, acrescentou.
O processo funciona de uma forma muito simples. A equipe da plataforma entra em contato com os clientes que possuem algum processo judicial ou débitos com a Copel para fazer uma proposta de negociação. Caso o cliente tenha interesse, é realizado um acordo online, o que evita a necessidade de deslocamento, diminui prazos e ajuda a retirar processos da esfera judicial. Todos os acordos facilitados pela plataforma contam com os procedimentos adequados de segurança e validade jurídica previstos no Código de Processo Civil em vigor.
Na prática, disputas que poderiam demorar anos são resolvidas a um custo até seis vezes mais baixo e em tempo até 30 vezes menor do que um processo judicial convencional, conforme dados da plataforma.
PLATAFORMA – A MOL – Mediação Online atua na gestão, prevenção e resolução de conflitos, e permite que pessoas, empresas e instituições resolvam conflitos sem entrar na Justiça. Desde o envio do caso até a homologação do acordo com validade jurídica, tudo é realizado pela internet com tecnologia desenvolvida pela startup.
Fundada em 2015 pelas empreendedoras Melissa Felipe Gava e Camilla Feliciano Lopes, a MOL é cadastrada no Conselho Nacional de Justiça, órgão que também concedeu o prêmio Conciliar É Legal à startup em 2019.
FOTO / FONTE – AEN