Ortigara Banco do Agricultor Paranaense
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Banco do Agricultor Paranaense potencializa o agronegócio

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Vandre Dubiela
Vandre Dubiela

 

#souagro | Lançado no fim do mês de abril deste ano, o Banco do Agricultor Paranaense já tem feito a diferença na vida dos agricultores, com reflexos positivos no agronegócio. O secretário da Agricultura e do Abastecimento do Paraná, Norberto Ortigara, explicou ao Portal Sou Agro a importância de o produtor contar com um mecanismo de fomento à atividade disponibilizada pelo Governo do Paraná.

Procura pelo Banco do Agricultor Paranaense surpreende

Já são mais de 300 projetos encaminhados com potencial de crédito de R$ 32 milhões. O apoio dos técnicos do IDR-PR é imprescindível para garantir uma boa assistência técnica dos produtores dos municípios paranaenses.

“O Banco do Agricultor Paranaense é uma intervenção do Governo do Paraná, no custeio dos recursos para o produtor ter acesso a investimentos nas pequenas e médias propriedades rurais do Estado. Por ele, é possível potencializar atividades envolvendo a produção de leite, café, erva-mate, olericultura, fruticultura, produção de flores, agroindústria e cooperativa familiar, e muitos mais”, resume o secretário. São atividades que o governo arca com parte dos juros.

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Sem desmerecer as demais atividades, Ortigara enfatiza ainda duas que considera de extrema relevância e com viés sustentável. “O Governo do Paraná banca 100% do juro do financiamento rural, em relação a projetos de irrigação, que é o uso racional da água como forma de mitigar os problemas climáticos, aumentando a produtividade, baixando o custo e o prêmio do seguro e principalmente por vivermos uma das mais duras crises hídricas da história”, descreve. A outra frente – continua ele – é com relação à produção de energia a partir de fontes renováveis. “O custo da energia elétrica aumentou e com isso, a necessidade de buscar alternativas para viabilizar a propriedade e as atividades. Por isso, é racional o agricultor produzir sua própria energia, seja por meio das fontes que ele dispõe, como a biomassa, dejetos suínos, de frango, de boi, de gado de leite, para fazer o biogás ou também, pelo uso do Sol, por meio da energia solar fotovoltaica”.

Na ótica de Norberto Ortigara, da Seab, é preciso mostrar para o mundo que nossa produção é sustentável e como podemos fazer isso? “Usando a energia a partir de fontes renováveis, utilizando a água de forma racional, preservando o solo e o meio ambiente, provando para o mundo que somos bons nisso e podemos vender a nossa produção a qualquer país do mundo”, conclui.

(Vandré Dubiela/Sou Agro)

 

(Vandre Dubiela/Sou Agro)