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Setor produtivo se levanta e rechaça adulteração criminosa do leite

Redação Sou Agro
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O leite é um produto nobre, produzido com zelo e cuidado por milhões de pessoas no mundo. Casos como o denunciado nesta quarta-feira (11/12) pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP) referente à suposta adulteração precisam ser apurados com rigor, e os responsáveis punidos.

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat) repudia com veemência qualquer tipo de adição indevida ao alimento, um procedimento que vai na contramão de um trabalho meticuloso e diário adotado por produtores, transportadores e indústrias nos últimos anos para elevar os padrões de qualidade no Rio Grande do Sul.

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O leite gaúcho hoje é o mais fiscalizado do Brasil, procedimentos regrados por legislações federal e estadual em diferentes instâncias e órgãos de controle, a exemplo do Ministério da Agricultura, Anvisa, Secretaria da Agricultura, entre outros. Todas as cargas que chegam às empresas passam por testes físico-químicos em diferentes etapas do processo produtivo e os resultados estão constantemente à disposição das autoridades. Qualquer ação adotada no intuito de burlar o sistema posto é rechaçada em coro por todos os agentes do setor produtivo e deve ser punida.

O SINDILAT/RS

Fundado em 1º de julho de 1969, o Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (SINDILAT/RS) tem sido uma força motriz na promoção e defesa dos interesses do setor lácteo gaúcho. Representando mais de 90% do leite industrializado no estado, o SINDILAT/RS congrega atualmente 25 empresas associadas que, juntas, impulsionam a economia local e nacional.

O setor lácteo desempenha um papel crucial no desenvolvimento econômico e social do Rio Grande do Sul. Com presença em 493 dos 497 municípios do estado, emprega mais de 62 mil pessoas e garante o sustento de 220 mil gaúchos.

Ao longo de sua história, o SINDILAT/RS tem se dedicado à promoção da qualidade, inovação e ao fortalecimento das relações entre produtores, indústria e consumidores. Sua atuação tem sido fundamental para manter o Rio Grande do Sul como referência nacional na produção de laticínios.

(Redação Sou Agro/Sou Agro)

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