E a cigarrinha volta a ser assunto para os produtores de milho. Desta vez, o Oeste do Paraná foi escolhido para um encontro de debate sobre o terror das lavouras.

Depois do conhecido caminhos da soja, agora a Aprosoja vai realizar o caminhos do milho e a cidade escolhida foi Palotina.

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“É um evento muito interessante e muito importante num momento que nós ainda estamos convivendo com a Cigarrinha do milho, convivendo e faltando muito conhecimento com relação a essa demanda. Então, nós fomos escolhidos. Palotina foi escolhida para trazer um evento da Aprosoja Paraná, juntamente com a Aprosoja Brasil, que eles fazem o caminho da soja e esse ano, dia 28 de julho, agora no próximo mês, mostraremos o caminho do milho. Também nós vamos trazer o tema discussão cigarrinha do milho. O momento que estamos vivendo, o que já se tem de pesquisar, o que nós podemos nos preparar para os próximos anos e é um momento muito importante.”, disse Edmilson Zabot do Sindicato Rural de Palotina.

O milho é a base da alimentação animal, por isso os olhos se voltam para essa cultura que é tão importante. Entender os manejos corretos para evitar perdas é fundamental.

” O milho é o nosso principal insumo para toda essa cadeia de produção de proteínas animais que nós temos no oeste do Paraná. Somos líderes na produção de tilápia, frango, enfim. E o milho é a base da alimentação. Se nós perdermos essa esse insumo, nós teremos sérios problemas com a continuidade das cadeias. E nós recebemos esse convite da Aprosoja Paraná e aceitamos esse desafio. Estamos envolvendo aí todas essas instituições, sindicatos, Sociedade Rural, C.Vale e Adapar e IDR-Paraná para que nos apoie”, explica.

O convite é para que todos os produtores participem e façam parte desse debate tão importante para a produção de milho.

“Nós fazemos o convite aos produtores rurais do oeste do Paraná para estarem em Palotina, no dia 28 de julho, às 19h, na sede dos funcionários da C.Vale para esse grande momento de conhecimento e entender o que é essa cigarrinha do milho, as consequências, mas principalmente sabermos o manejo adequado para que a gente não perca essa produção gigantesca que nós temos e que é a nossa principal ferramenta de sucesso na produção de proteína animal”, finaliza Zabot.

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(Débora Damasceno/Sou Agro)